quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009



Não sei ao certo como e quanto, mas lhe tenho um amor enorme. Tão grande capaz de tirar-me a total concentração. Vivo em um mundo irreal. Vivo em um mundo onde apenas tu habita. Bons tempos eram aqueles em que eu não amava ninguém. Em que eu não era de ninguém. Hoje tenho medo de perder-me de mim mesma... se é que já não deixei de ser minha e passei a ser tua. Não tenho outra consciência de vida... existo porque te amo. Existo porque sinto.

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